Grupos de pesquisa 7ª série

Oi, pessoal, aí vão alguns sites interessantes para vocês coletarem material para a produção dos textos de vocês para a nossa revista. Seguem os links, divididos pelas temáticas de cada grupo, ok? Ah, sempre é bom dar uma olhada no youtube, pois certamente terão vídeos bacanas também!

COMIDA

http://www1.folha.uol.com.br/comida/

http://www.comciencia.br/reportagens/2005/09/07.shtml

http://revistacasaejardim.globo.com/Revista/Casaejardim/0,,16777,00.html

http://www.canalkids.com.br/alimentacao/index.php3

ROCK 'N ROLL (HISTÓRIA DO ROCK)

http://www.abril.com.br/dia_mundial_rock/

http://super.abril.com.br/cultura/rock-n-roll-dois-quatro-444901.shtml

REDES SOCIAIS

http://pt.wikipedia.org/wiki/Rede_social

http://www.natanaeloliveira.com.br/a-historia-das-redes-sociais/

http://blog.cruzeirodosulvirtual.com.br/?p=616

Fanfictions

A dica de hoje é o site Nyah!Fanfiction em que os usuários cadastrados escrevem suas próprias ficções, as fanfiction - que podem ser de animes, seriados, filmes, livros, bandas e muito mais. De acordo com a apresentação do site, ele foi criado "com o intuito de divulgar as séries originais, reunir seus fãs e proporcionar momentos de lazer através da leitura, assim como incentivar as pessoas a trabalharem seu lado criativo escrevendo suas próprias histórias".

As fanfictions funcionam como versões alternativas de conhecidas produções culturais, como, por exemplo, Alice no país das maravilhas, texto literário que inspira, neste site, muitas releituras pela riqueza de episódios vividos pela jovem protagonista Alice. (Cabe um parênteses: quando li Alice, lá pelos meus 14 anos, fiquei imaginando como seria o "Ana no país das maravilhas", um lugar onde eu poderia acordar bem tarde, dicar de pijama o dia todo escutando minhas fitas cassete de coletâneas musicais que gravava do rádio).
Os usuários dos sites das fancics utilizam alguns termos para caracterizar suas histórias e seus personagens, como "ship" para designar um casal da trama e "shipper", um fã deste casal e "fictores", os autores das fanfics.
Eu já tinha ouvido falar em fanfictions antes, mas não tive muita curiosidade em pesquisar sobre até receber o e-mail do meu amigo Rafa, me apresentando a fanfic "Querido Diário Otário", e um pouco da ideia desse tipo de produção. Achei demais, e fica aqui a dica para quem é fã de ficção para se divertirem lendo ou colaborando com sua escrita nas fanfics!

No ritmo da poesia (e-book)

Na corrida entre a vida de profe e de mestranda, apresento aos caros leitores o e-book "No ritmo da poesia", criado pela turma do 6º ano C no mês de maio. A turma escreveu os poemas e os ilustrou a partir de trabalho no Laboratório de Informática, depois foi reunir as apresentações em PDF para transformar o arquivo em e-book no site http://www.readoz.com/ , superfácil de fazer (dadas as limitações tecnológicas que a escrevente aqui tem, hehe).
O link do e-book: http://www.readoz.com/publication/read?i=1049978

Oito anos

Durante duas semanas, as turmas dos 6ºs anos A e B do CMEB Eva Karnal Johann produziram uma recriação para a canção "Oito anos", da cantora Paula Toller. O trabalho foi realizado em parceria com o professor Rodrigo Ferreira, de Educação Musical da EMEF Marcírio Goulart Loureiro, em Porto Alegre, e suas turmas B30 (ciclo equivalente ao 6º ano), que realizaram a mesma produção, a partir de suas vivências e curiosidades.

Vamos à canção, que tem uma história curiosa: a letra foi composta a partir de questionamentos do filho da cantora, Gabriel, na sua infância.

Por que você é Flamengo
e o meu pai Botafogo?
O que significa
"impávido colosso"?

Por que os ossos doem
Enquanto a gente dorme?
Por que os dentes caem
Por onde os filhos saem?



Depois de escutar e cantar (e de rir das perguntas do Gabriel!) bastante, os alunos conheceram como são divididas as sílabas em um poema (lembrando que a letra de música pode ser considerado um gênero literário), que é um pouco diferente de como aprendemos gramaticalmente, pois a marcação ocorre através do ouvido. A operação de decompor um verso conforme sua métrica é chamada de escansão. Algumas regras básicas para escandir um verso:

1. Não contamos as sílabas poéticas que estão após a última sílaba tônica do verso.
2. Ditongos têm valor de uma só sílaba poética.
3. Duas ou mais vogais, átonas ou até mesmo tônicas, podem fundir-se entre uma palavra e outra, formando uma só sílaba poética.

Na primeira estrofe da letra, então, dividimos as sílabas poéticas da seguinte maneira:

Por/ que/ vo/cê é /Fla/men/go
e o /meu/ pai/ Bo/ta/fo/go?
O/ que/ si/g(ui)/ni/fi/ca/
"im/pá/vi/do/ co/los/so"?

Conhecida a métrica da letra da música, as turmas contaram com palmas o compasso da música, a fim de que quando recriassem os versos, fosse respeitado o ritmo da canção original. A partir de então, os alunos produziram a recriação da turma, pensando nas perguntas que faziam para o pessoal de casa quando tinham oito anos e outras que acharam interessantes.

Depois disso, compilei as perguntas dos alunos, conferindo a métrica adequada e fazendo pequenos ajustes, e entreguei às turmas suas recriações, para que se iniciassem os ensaios com a nova letra. Porém, antes disso, os alunos produziram cartazes com ilustrações de seus versos:

A última etapa desta atividade foi ensaiar com o acompanhamento com o violão da professora Mônica Marins, do Laboratório de Informática. Terminados os ensaios, foram gravados vídeos com a turma cantando. Olha aí o pessoal e as canções deles:

Oito anos 6 a

Oito anos 6 b

Brrrr... Mistério!

A dica de hoje (a primeira deste bebê-blog) tem a ver com a temática do terror e do mistério, que aparece no filme "Coraline e o mundo secreto", que foi assistido pelo 6ª ano A durante a semana. Depois de lermos trechos do livro de Neil Gaiman e compararmos com o filme (aqui vocês podem ler um texto que fala sobre os dois) e com episódios dos livros "Alice no país das maravilhas" e "Alice através do espelho", de Lewis Carroll, conversamos sobre algumas dificuldades que encontramos em nossas vidas quando nos sentimos sozinhos, com medo e de como é bom contar com quem a gente gosta - mesmo que esse alguém não seja perfeito.

Aproveitando a atmosfera sombria e fantasmagórica de Coraline e Alice, apresento o curta metragem "Vincent", que foi feito com a mesma técnica do filme "Coraline", o stopmotion (aqui tem um vídeo curtinho que diz o que é stopmotion), e foi dirigido pelo cineasta Tim Burton, grande conhecido de quem já assistiu "Edward Mãos de Tesoura", "A noiva cadáver" e, mais recentemente, a releitura do clássico de Carroll, "Alice no país das maravilhas".

Vincent (1982) conta a história de Vincent Malloy, um garoto de 7 anos que quer ser como o ator Vincent Price (o curta inclusive é narrado pelo próprio Price).

Jogos sobre ortografia: 6º ano

Pessoal do 6º ano, hoje o dia é de desafio!

1) Acesse o site http://www.soportugues.com.br/secoes/jogos.php# e jogue o “Jogo da forca” e o “Separe as sílabas”.

2) Acesse o site http://educarparacrescer.abril.com.br/grafia/index.shtml para jogar “O jogo das palavras”.

Bom trabalho, pessoal!

Atividade para 7ª série: Pesquisa sobre contos

Pesquisa sobre contos:

- Acesse os sites recomendados abaixo para responder ao questionário em seu caderno. Na próxima aula, a professora vai verificar a realização da tarefa no caderno e discuti-la com a turma:

http://www.infoescola.com/redacao/conto/

http://www.brasilescola.com/redacao/narracao.htm

http://conceito.de/conto

http://pt.wikipedia.org/wiki/Conto#caracter.C3.ADsticas_de_um_conto

1) Quais são as origens primitivas do conto?

2) O conto é um gênero literário narrativo que conta uma história. Quais são os seus elementos narrativos?

3) Edgar Allan Poe, um dos grandes autores de contos, escreveu que a leitura de um conto não deve durar mais do que uma “sentada”, ou seja, não mais do que duas horas. Sendo assim, como podemos caracterizar o conto em relação a sua extensão?

4) O que é o “final enigmático” que um bom conto deve ter?

5) Acesse este blog http://anagabrielavieira.blogspot.com.br/2010/03/diferenca-entre-cronica-e-conto.html e responda: qual a diferença entre o conto e a crônica?